A partir do dia 12 de setembro Pato Branco será palco da 41ª Semana Literária do Sesc PR e também receberá o tradicional evento literário que acontece no estado anualmente e que, nesse ano, retoma a programação em formato presencial: a Feira do Livro, com exemplares a partir de R$ 1. O evento se estenderá até o dia 15 de setembro, na unidade Sesc Pato Branco, localizada na Avenida Tupi, 405, no bairro Bortot.

No último ano em que o evento ocorreu presencialmente, em 2019, antes do início da pandemia, o Sesc de Pato Branco registrou mais de 2.500 pessoas durante todo o evento.

A temática escolhida para a edição desse ano é “Territórios Imaginários: vozes em trânsito” e terá como proposta promover leituras, diálogos, discussões e reflexões sobre os espaços habitados, territórios geográficos e simbólicos, pertencimento, imigração, ancestralidade e territorialidade.

Para o evento a ser realizado em Pato Branco, foram convidados a escritora Aline Bei, o artista e pesquisador interdisciplinar e também coordenador do Departamento de Exposições Temporárias e Itinerantes do Museu do Holocausto de Curitiba, Francisco Mallmann; o escritor, doutor em Letras, Marcos Hidemi; o jornalista Nelson Luiz da Luz Junior; a autora de literatura infantil e juvenil e de livros teóricos na área da Educação e de Letras, Gloria Kirinus.

Ao longo dos quatro dias de evento haverá também contação de histórias com o grupo Cia de Curva e a Feira do Livro, realizada pela Livraria Imaginar, no prédio da unidade do Sesc de Pato Branco, onde o público encontrará livros para todas as faixas etárias. O público presente também poderá visitar a exposição “Identidade Feminina” da artista pato-branquense Selma Viechnieski, na galeria de exposições.

Para os curadores do evento, a proposta da Semana Literária e Feira do Livro é “promover uma série de encontros, canalizando-os para as salas, palco e espaços culturais na unidade. Por meio de debates, oficinas e ações criativas, propomos a reflexão sobre os vínculos possíveis entre a literatura e os desafios da contemporaneidade, estimulando a imaginação, a criação e a responsabilidade social”.

Fonte: Diário do Sudoeste